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Auto medicamentação – Dependência, intoxicação e morte

A auto medicamentação pode trazer danos a sua saúde. O diagnóstico e o tratamento de doenças só podem ser prescritas pelo médico. O perigo da ingestão de substâncias sem orientação pode causar reações irreversíveis como dependência, intoxicação e até  morte.
É muito comum ter nas casas dos brasileiros a famosa “farmacinha”, uma caixa onde dispomos de sobras e cartelas novas de medicação, e na aparição dos mais simples sintomas, recorremos a ela. Esse gesto considerado inofensivo pode agravar ou desencadear novas doenças.
Paracetamol: O medicamento que é utilizado para regular a temperatura do corpo, baixando a febre. Quando metabolizado pelo fígado uma pequena parte se transforma em uma substância tóxica, a NAPQI, que na maioria dos casos é rapidamente eliminada.Para adultos, a partir de 4 gramas por dia ou 1 g de uma vez só, o fígado pode não dar conta de toda a NAPQI produzida. Nesse caso, aumenta o risco de lesões irreversíveis e falência do órgão.
Ácido acetilsalicílico (aspirina): A aspirina é três em um. Em baixas dosagens, até 1 grama, funciona contra dor e estágios leves de febre. Acima dessa quantidade, inibe processos inflamatórios, principalmente as artrites. A overdose costuma acontecer de forma acidental, principalmente com idosos, que usam doses maiores do remédio, e crianças pequenas. Oito comprimidos são suficientes para aumentar o risco de excesso de acidez no sangue e baixa acentuada de glicose, causando choque cardiovascular e insuficiência respiratória — distúrbios que podem levar à morte.
Amoxicilina: Antibióticos matam ou paralisam a maior parte das bactérias invasoras. As que sobram podem ser engolidas pelas células de defesa ou por outro tipo de antibiótico. O abuso leva à proliferação de bactérias resistentes a antibióticos, o que é um perigo para a saúde pública.
A auto medicamentação e a auto prescrição só pode ser realizada por um profissional de saúde.
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