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Baixa infestação pelo Aedes Aegypti no Ceará

Municípios com alta infestação pelo mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika conseguiram um percentual de baixa de 31,7% para 30,4%, e daqueles em situação de média infestação, de 40,2% para 28,2%, Por conta da realização do primeiro Levantamento Rápido de Índice de Infestação por Aedes aegypti (LiRAa), que aumentou em quase 65%, de 2016 para 2017 do ano, que passou de 82 para 135.
O método amostral LIRAa, foi desenvolvido pelo Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, dos quais, os resultados permitem os aos gestores direcionarem com mais precisão as medidas de prevenção e combate do mosquito e o controle das doenças por ele transmitidas – dengue, chikungunya e zika.  Os locais de infestação do mosquito também são identificados pelo método. Com mais informações coletadas, é possível identificar os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito, bem como o tipo de depósito onde as larvas foram encontradas. Podem realizar o LIRAa municípios com mais de 2 mil imóveis em sua zona urbana.
O mosquito deposita os ovos em criadouros com água limpa e parada. Para combater o transmissor da dengue, chikungunya e zika são necessários alguns cuidados como: evitar que água de chuva se acumule sobre a laje e calhas, guardar garrafas sempre de cabeça para baixo, encher até a borda os pratinhos dos vasos de planta e eliminar adequadamente o lixo que possa acumular água, como pneus velhos, latas, recipientes plásticos, tampas de garrafas e copos descartáveis.
Fonte: ASCOM-Sesa
 

 

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