O Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) divulgaram na última sexta-feira, 23, alerta sobre o movimento antivacina que teve início em países desenvolvidos e está se espalhando pelo País, segundo as entidades. O público da alerta são a população, os médicos e demais profissionais de saúde.
O movimento antivacinação vem de “boatos ou notícias que relacionam a vacina a efeitos colaterais, presença de elementos tóxicos ou nocivos em sua composição, sua ineficácia ou possível substituição por outros métodos”. O CFM e a SPB apontam as redes sociais como difusoras dessa tendência e dizem que em geral tais afirmações contra as vacinas não possuem bases técnicas ou científicas.
Tal movimento levou ao ressurgimento do sarampo na Itália, Espanha, Alemanha e Portugal. Os órgãos médicos consideram o movimento como um “retrocesso em termos de saúde pública”. As vacinas são meio de prevenir doenças, de modo individual e coletivo, o que é comprovado por inúmeros estudos científicos.
Com informações do CFM.
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