Comemorado no dia 4 de janeiro, o dia do Hemofílico, tem como objetivo chamar atenção à Hemofilia, um grupo de doenças genéticas hereditárias que prejudicam a capacidade do corpo humano em controlar a circulação do sangue, além de dificultar o processo da coagulação, que é usado para parar hemorragias.
Os sintomas característicos variam de acordo com a gravidade. Pacientes com hemofilia mais grave sofrem sangramentos mais graves e mais frequentes, enquanto os pacientes com hemofilia leve geralmente sofrem os sintomas mais leves, exceto após cirurgia ou trauma grave. Hemofílicos moderados têm sintomas variáveis que se manifestam ao longo de um espectro entre formas graves e leves.
Tratamento
Não há cura para a hemofilia, mas existem vários estudos que procuram a melhora do tratamento. Controla-se a doença com injeções regulares dos fatores de coagulação deficientes. Dependendo da severidade da patologia, são necessárias aplicações mais frequentes de plasma, o componente líquido do sangue. Fisioterapia também é aconselhada, por diminuir a chance de hemorragias, por conta do fortalecimento muscular.
A doença, derivada de uma alteração no sangue, tem tratamento disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A hemofilia é uma doença hemorrágica derivada de uma alteração no sangue causada por uma mudança no material genético do cromossomo X, uma estrutura que fica na célula humana e guarda a informação passada hereditariamente.
Com informações da Federação Médica Brasileira e Blog da Saúde.
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