Na atualidade, têm ocorrido muitos ataques à utilização da mamografia como método diagnóstico e existe muita facilidade na disseminação de informações devido as redes sociais. Esse fato tem deixado a população confusa com relação a muitos assuntos e como já dito, a mamografia, como método de imagem está na lista que tem causado confusão na sociedade.
É inegável que o mercado de exames de imagem movimenta um grande volume financeiro anualmente, todavia, houve muita pesquisa para se chegar até aqui. É inegável também que as máquinas que realizam exames de imagem existentes hoje carregam uma capacidade de detecção de anormalidades muito maior.
Os softwares dessas máquinas estão cada vez mais sofisticados, podendo inclusive diminuir a necessidade do médico para o diagnóstico no futuro. Será que toda essa evolução na imagem (mamografia) serviu para alguma coisa quando se fala em diagnóstico de câncer de mama? Claro que serviu. Quando se fala de periodicidade, temos a advertência da Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM), que recomenda lançar mão da mamografia a partir dos 40 anos (anualmente) e a recomendação do Ministério da Saúde (INCA), que recomenda fazer a mamografia a partir dos 50 anos (bi-anualmente).
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