Segundo a World Federation of Music Therapy (WFMT), a musicoterapia é definida pela utilização profissional da música e seus elementos, para intervenção em ambientes hospitalares, educacionais e no cotidiano com indivíduos, grupos, famílias e comunidades. A técnica influencia de forma positiva na qualidade de vida e na melhora física, social, espiritual, intelectual entre outros.
Existem relatos da utilização da música para saúde desde o período antes de Cristo. Em 1944, durante a segunda guerra mundial, experiências musicais feitas com soldados feridos, constataram que a utilização da música e seus elementos, ajudaram a reduzir a dor, o estresse e a ansiedade. Resultando na origem do profissional da musicoterapia.Em 2017, o Ministério da Saúde incluiu a musicoterapia na Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PICs) do Sistema Único de Saúde (SUS)
São diversos os benefícios da musicoterapia:
- Melhora a expressão facial/corporal
- Ajuda a tolerar o tratamento contra o câncer
- Reduz a ansiedade e auxilia no combate ao estresse e depressão
- Melhora a concentração e o raciocínio lógico
- Auxilia no tratamento de distúrbios mentais e no comportamento
- Estimula a coordenação motora e aumenta a disposição física.
A música age diretamente no cérebro estimulando diferentes regiões, e uma delas é o libido. Área responsável pelas emoções, motivação e afetividade. Age aumentando a produção de endorfina – Neurotransmissor produzido pelo corpo que proporciona a sensação de prazer e bem-estar. A música tem efeito quase mágico e estimulante nas pessoas podendo fazê-las rir, chorar e até viajar no tempo.
Para maiores informações acesse o site do Hospital Sírio Libanês.
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