O último domingo do mês de janeiro é marcado pelo dia Mundial contra a Hanseníase ou dia do hanseniano. O Jornalista francês Raoul Follerreau, motivou a Organização das Nações Unidas (ONU) a criar um dia para lembrar esta doença e “para que um dia esse dia não fosse mais necessário”.
Causada pela bactéria Mycobacterium lepra, a hanseníase é uma doença crônica, transmissível, de notificação e investigação compulsória, capaz de infectar grande número de pessoas. Vulgarmente conhecida como lepra, afeta nervos e pele, provocando danos severos.
A doença tem um passado triste, de discriminação e isolamento de pacientes, devido às deformidades que causava. Felizmente hoje isso já não existe mais, pois ela pode ser tratada e curada.
A transmissão se dá de uma pessoa doente sem tratamento para outra, após um contato próximo e prolongado, especialmente os de convivência domiciliar. Se não diagnosticada e tratada precocemente, pode causar incapacidades e deformidades físicas.
Recomenda-se que as pessoas procurem o serviço de saúde ao aparecimento de manchas em qualquer parte do corpo, principalmente se essa mancha apresentar alteração de sensibilidade ao calor e ao toque, configurando como um dos sinais e sintomas sugestivos da doença.
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