O poeta dizia: É tão estranho, os bons morrem jovens!
Mas quando mesmo não mas jovens os bons morrem
A sensação que nos invade
É que os bons não morrem
Não deveriam morrer!
Há bilhões de pessoas
Todas raras
Todas preciosas
Os bons são mais raros
Mais preciosos
E quando além de bom é base
É estrutura
É segurança
É mais estranho ainda
Vai um pequeno pedaço grande de cada um
Quando um bom, uma base se vai
É difícil procurar peças que se encaixem e nos estruturem
Irmã Rosa era a imagem solidificada da instituição que representa
O majestoso, bondoso e maravilhoso Hospital São Vivente
Minha segunda casa
Irmã Rosa era empatia, bondade, justiça, honestidade, disciplina, doçura e credibilidade
Irmã Rosa trazia uma abraço de mãe
E seu aniversário coincidia com a da minha mãe
Dobrava o meu carinho por ela
Ela era de certo modo uma mãe da família hospitalar São Vicente
E mães não deveriam ser sepultadas como disse Padre Fábio!
É tão estranho os bons morrem jovens
É estranho sim
Os bons não envelhecem
Eles não morrem
Deus os leva para dar a sensação de quero mais e que devemos procurar ser bom
Obrigado Irmã Rosa
Linda Rosa de um abraço maternal
Angelo Roncalli
Cardiologista CREMEC 4998 RQE Nº: 3222
Conselheiro Jornal do Médico
Este post já foi lido1128 times!
You must be logged in to post a comment Login