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Libido Atual

As relações sexuais diminuem necessariamente após os 55 anos? Muito depende do estado de saúde dos indivíduos, tanto homens (a maioria ) como mulheres. Mas para este último o aspecto psicológico também desempenha um papel fundamental. O passar dos anos deve ser acompanhado de uma maior autoconsciência e conhecimento do próprio corpo. Será esta talvez a chave para viver uma vida sexual plena?

 

 

Segundo a Sociedade Italiana de Andrologia da SIA: «Na década dos 40 aos 50 podemos ter uma média de 1,3 relações sexuais por semana. Entre 55 66 e entre 66 e 80 a média cai para entre 0 e 1 relação sexual por semana ou até mesmo mês. Em particular, aqueles que fazem isso uma vez a cada 7 dias são 72%. Claro que estamos falando de pessoas saudáveis. À medida que surgem problemas, esses percentuais caem”. Quais as causas da diminuição dos relacionamentos «A frequência diminui principalmente por dois motivos. A primeira é por causa de relacionamentos estáveis. Pessoas com mais de 55 anos fazem parte, em sua maioria, de um casal que está junto há anos. O atendimento sofre, portanto, um “pneu”, ditado por uma dificuldade na rotina.

 

 

A segunda é que os homens são afetados pelo período refratário, que é um período fisiológico que ocorre após o orgasmo masculino. Este tempo varia com a idade: quando jovem é inexistente ou quase inexistente, com a idade torna-se mais longo, então a frequência diminui”, explica o professor Fabrizio Quattrini, professor da Universidade de L’Aquila e do Instituto Italiano de Sexologia Científica de Roma. Ele também é o criador e voz, junto com Alessia Pellegrino, do Desembaraço Sexual, programa que existe na Itália, e muitos italianos ditos como bons * amantes * são na realidade um fiasco, muitos piores que as mulheres usam sempre: * isso não se faz *, . Nas mulheres é a mente que dita uma possível frequência mais baixa de relação sexual, não hormônios. A alteração hormonal significativa, na verdade, não afeta a frequência.

 

 

Aumenta a testosterona, mas é acompanhada por outros fatores a ter em conta, como a secura vaginal. Este último se deve à diminuição do estrogênio. Na ausência de terapia de reposição, ou em qualquer caso de hormônios sintéticos locais, o problema pode surgir. Especialmente naquelas mulheres nas quais já não havia muita lubrificação quando eram jovens. Soma-se a isso as ondas de calor e as alterações de humor que já desde a pré-menopausa levam a uma mudança na vida sexual”, o grande problema atual é a falta de libido do homem a tal preguiça mesmo. Já que algumas mulheres fazem reposição hormonal os homens deveriam ter a mesma capacidade de preocupação.

 

Rossana Köpf – psicanalista

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