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Passear na dor e aterrissar no amor

A vida é uma passagem e um passeio tão interessante, que quando paramos para pensar o poder que ela traz, sentimos sim, o precioso saber e sabor que ela nos faz. Aprimorando e treinando a gangorra da dor e do amor, querendo ou não, arrastamos, conduzimos, paralisamos ou transformamos a nossa mente, se quisermos, vagarosa”mente”, ou de repente. E nesse vai e vem que abordo aqui, misturo um pouco essa nossa in(capacidade), inabilidade, e in(competência) de arrancar dor e transformá-la em amor. E louvo a necessidade de aprender a nadar no mar do amor.

 

Parece que as pessoas tendem mais a permanecer seu pensar nas frestas e arroubos da dor, do que enaltecer e valorizar as vibrações, entusiasmo e emoções que vem do amor. Isso eu vejo, com frequência. Aqui pergunto – como mudar esse entendimento se, na realidade, somos livres, leves, soltos e passageiros e, muitas vezes, nos comportamos como dependentes, limitados e prisioneiros, de nosso próprio psiquismo..?? Jamais devemos nos perder nas nossas dúvidas, e precisamos nos resgatar estando perto de quem nos faz ser melhores, e de quem enobrece nosso ser.

 

Passear na dor aterroriza. Aterrissar ou aterrizar no amor nos eterniza. Assim vou escrevendo as filosofias que migram no meu meditar e vou espalhando alguns vocábulos que fazem melhor viver e ensinam a amar. Talvez não saibamos verdadeiramente o que devemos fazer com exatidão, e de repente, nas situações que a vida nos oferece; mas façamos o possível para eliminar o depois. Pois, muitas vezes, ele adia o que jamais acontece, e evita acontecer o que faz a vida valer a pena. Logicamente, é prudente alimentar a prudência, e raciocinar o que seja permitido ou lhe convém. Este texto é um louvor ao amor; e uma instigação para não estacionarmos o pesar e o pensar, na dor.

 

 

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