Imerso
em pensamentos
que me levam ao inferno
Entre a vida imaginada
sonhada
e a vida vivida
não sei qual é a real
e qual é
poesia
Entre as memórias dos
nossos momentos
e o que vivemos de fato
não sei o que inventei
e o que
por mais alguém, além de mim,
foi registrado
Sigo abrindo mão das verdades
Sigo costurando minha própria
realidade
E quem poderia julgar
ou pedras me atirar?
Se tudo o que sinto
cabe no meu peito
tenho direito
ao meu
direito ao meu universo
particular
Créditos da imagem: Freepik
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