ARTIGO: As mudanças com o novo normal no exercício físico

Até antes do evento da pandemia a rotina era bem intensa e todo o dia preenchido. Com o surto além de uma parada brusca com os atendimentos no pilates e na dermatofuncional, de início também houve uma parada nos atendimentos a domicílio e há um mês e meio voltei ao atendimento à domicílio, que tiveram que ter algumas mudanças.

Ao chegar na casa do paciente, geralmente, tiro os sapatos e faço uso de meias e higienizo as mãos, o uso a máscara, claro, que se tornou importantíssimo, mas além disso ficou sendo necessário trocar de roupa a cada atendimento, para não levar contaminação de um paciente para outro, e o uso do álcool ficou mais constante para limpar os aparelhos que utilizo. Quanto ao pilates, o stúdio em que trabalho tentei de início fazer aulas com os aluno, pelo celular, mas ficou complicado para alguns que eram mais idosos, devido a compensação que eles geravam em executar alguns exercícios, e por não estarmos perto para corrigir, tentávamos fazer exercícios simples no solo, de fácil execução.

Atualmente, alguns pacientes ainda se sentem inseguros em irem para o pilates, enquanto outros foram tranquilos, e para o atendimento ser seguro, estamos atendendo no máximo dois alunos por horário, mantendo o distanciamento, fazendo limpeza dos aparelhos a cada uso com álcool, os alunos também fazem uso de álcool gel ao entrar no stúdio e claro como já era prática fazer uso de meias, eles entram sem calçado e com a meias do pilates.

Quanto ao atendimento de dermatofuncional e uroginecologia a dinâmica não mudou muito porque os atendimentos já eram individualizados, com uso de materiais descartáveis, já se fazia uso de máscara ao atender, então se intensificou mais a higienização dos aparelhos com álcool e lavagem das mãos.

Relato de Elisangela Santos Uchôa, fisioterapeuta, Crefito – 137396-F

Atua com Pilates, uroginecologia, dermatofuncional e atendimento a domicílio.

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