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Copa do humano

Neste momento que desfrutamos emoções e ensinos vindos da copa do mundo, depois da devastação causada pela Covid, fui instigado a escrever sobre o ser humano, e sua razão, sociabilidade, nuance, sensibilidade, inteligência, consciência, perfomance, detalhe, desigualdade, capacidade e inspiração. Todos nós somos diferentes, felizmente. Santo Agostinho atestou numa de suas observações a seguinte reflexão: “o que sustenta o universo é o contraste das galáxias”. Algumas vezes, flutuo o meu pensar na condição das mudanças que sentimos, que adquirimos, e que acoplamos ao nosso viver, no tempo e espaço. Que o barulho ou o silêncio do mundo ilumine nosso ser.

As pessoas se robustecem quando são enaltecidas as ideias plantadas por elas; e por qual motivo, com relativa frequência, são tão críticas e veementemente agressivas e inquietas, quando são advertidas de suas falhas, ou de algo diferente do seu pensar? Ainda que saber receber criticas seja um grande sinal de sabedoria? Leva algum tempo para o tempo nos levar ao momento que teremos mais habilidade, poder, competência, aceitação, compreensão, paciência, e acomodação pelas diferenças, e por tudo que nos acontece. Seria muito bom se lapidássemos na memória, e executássemos com regularidade em nossas ações, o que o tempo, os acontecimentos e as influências nos ensinam.

O que somos nós senão um monte de coisas a fazer, cheios de sonhos desfeitos, aprimorando nossos feitos e corrigindo nossos defeitos? Nas oportunidades que se apresentam, na caminhada de todo o momento semeamos o dom nosso de cada dia. Somos viventes da vida das escolhas que concebemos e das consequências que delas colhemos. Significamos também um constante amadurecer, uma gangorra de subidas e descidas, um redemoinho de “fotos” e fatos que migram de nosso psiquismo, e um fim (que se inicia ou se eterniza alicerçado nas ações das pessoas que influenciamos). Valioso ser humano – que surpreende, emociona, ensina, aprende, coleciona princípios e amores; apreende e passa adiante seu legado, missão e seus bons valores. O próprio homem celebra e glorifica todo dia o preceito e princípio da sua missão, e o que deve ser corrigido ou restaurado. Eis uma ode ao ser humano.

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