O suicídio sempre foi um tema delicado. É necessário uma série de cuidados ao abordar este tema e principalmente para não o minimizar. A atitude errônea tomada por muitos, é a de simplesmente não discutir o tema, quando a importância do debate sobre este apenas aumenta.
Como um problema de saúde pública em que a prevenção deve ser a solução do problema, a população deve ser participativa junto às políticas públicas para o debate do problema. Por isso, deve-se ficar atento aos sinais emitidos por uma pessoa com a intenção de cometer suicídio. São eles:
- Tentativa anterior de suicídio, com intenção de morrer.
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Ansiedade, depressão, alcoolismo, quadro psicótico e estado de exaustão.
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Tentativa premeditada e ativamente preparada.
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Disponibilidade dos meios para o suicídio (métodos violentos e letais).
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Preocupação com o efeito do suicídio sobre os membros da família.
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Ideação suicida verbalizada.
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Preparação de um testamento ou cenas de despedida.
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Crise vital próxima, como luto, cirurgia iminente ou dissolução de um relacionamento amoroso.
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História familiar de suicídio.
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Mudanças de condições de saúde ou estado físico.
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Início ou cessação de medicação psicotrópica.
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Intoxicação por álcool ou droga.
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Melhora súbita do humor depressivo.
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Sentimento de desesperança.
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Família suicidogênica.
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Precaução para evitar intervenção, como isolamento ou minimização do risco de descoberta.
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Nenhuma ação para pedir socorro após o evento.
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Pessoa com remorso por sobreviver da tentativa.
O tratamento é composto por técnicas e estratégias de enfrentamento a esses esquemas de forma objetiva, com um acompanhamento por um psicólogo e um psiquiatra. Por muitas vezes, existe a necessidade de intervenção de medicações, devidamente receitadas, para o sucesso do tratamento.
Fonte: MedicinaNet e ClinicarLarges
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