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Dia Mundial de Conscientização sobre a Doença Falciforme

A Organização das Nações Unidas (ONU) estabeleceu em 2009 o dia 19 de junho para a conscientização no mundo todo sobre a doença falciforme. O Dia alerta para o cuidado que os Países e população no geral devem dar à doença. Em 2014, 1.166 crianças no Brasil nasceram com a doença e 66.069 com hemoglobina S (traço falciforme).
A doença falciforme é hereditária, caracterizada pela alteração das hemácias sanguíneas (glóbulos vermelhos), que tomam a forma de foice (daí o nome da doença ser falciforme), o que complica a circulação do sangue no organismo, gerando uma série de sintomas sérios. Entre eles estão crises de dor, febre, úlcera de perna, dificuldades de cicatrização de ferimentos, entre outros.
A doença falciforme é identificada já na triagem neonatal (Teste do Pezinho), por isso a importância do Teste para uma identificação precoce e imediato tratamento. Além disso, o diagnóstico da doença ou identificação traço falciforme pode ser detectado a partir de exame de sangue durante toda a vida.
Por ser originária da África, a doença é mais presente em pessoas afrodescendentes. Devido as reivindicações do movimento de homens e mulheres negras do Brasil, o Ministério da Saúde incorporou ao SUS o cuidado da doença a partir da Política de Atenção Integral às Pessoas com Doença Falciforme (CGSH/DAET/SAS/MS).
O Jornal do Médico apoia as lutas para a maior qualidade de pessoas com doença falciforme.
Com informações do Blog da Saúde, do Ministério da Saúde.

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