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Feliz aniversário Dra. Maria Dione Mota Rôla!

Dra. Maria Dione Mota Rôla é membra da SOBRAMES/CE, Sociedade Brasileira de Médicos Escritores, Regional Ceará, é mãe de três filhos, todos médicos, tem sete netos e uma bisneta, dois dos netos  estudam medicina.
A pediatra que desde criança sonhava em ser médica, completa hoje, 16 de fevereiro, mais um ano de vida e está em plena atividade. Confira um pouco de sua história.
 
Mãe de três filhos, a pediatra Maria Dione Mota Rola se divide, há mais de 50 anos, entre a pediatria e a sua família, suas duas grandes paixões. Paixões que requerem amor e doação. “As duas interligam e se completam, porque se a atividade médica roubou dos meus filhos muitos dos momentos em que eu poderia estar com eles, por outro lado me deixou mais confortável ao enfrentar seus agravos de saúde. Já a atividade de médica ganhou no aumento da minha compreensão pelo comportamento ansioso e cheio de dúvidas das mães inexperientes”,
Para a pediatra, a medicina foi a concretização de um sonho aca- lentado desde a infância vivida em Missão Velha-CE com os dez irmãos mais novos, tendo participado ativamente da criação deles desde cedo, influenciando, assim, na escolha de sua área de especialização. “Escolher a Pediatria como especialidade foi de forma mais ou menos automática, pois o encantamento e o prazer de cuidar e acompanhar o desenvolvimento das pessoas sempre estiveram presentes em mim”, afirma a pediatra.
Residindo em Fortaleza, Maria Dione se dedica apenas ao atendimento em seu consultório particular, a SOBRAMES, à participação em Congressos da Especialidade e aos cursos de capacitação em diversas áreas no Conselho Regional de Medicina. Após 56 anos de atividade ininterrupta na clínica pediátrica, ela considera esse momento como um lazer, continuando com a mesma disposição para o estudo das novidades na área de diagnóstico e tratamento.
Em início de carreira, além do atendimento no consultório realizado das 19 às 23 horas, a médica realizava expediente no INAMPS, IPM, Hospital da Polícia, Associação dos Merceeiros e trabalho filantrópico com crianças na Favela do Trilho e com idosos na Casa da Vovó Marieta. “Acho que a paixão pela medicina é tamanha que passei para os 3 filhos a vocação para o exercício dessa atividade, apesar de terem tido total liberdade de escolha, e agora também 3 dos meus 7 netos estão trilhando esse caminho”, explica.
Para a médica, houve muitos casos que a surpreenderam na evolução e desfecho, mas os mais desafiantes foram referentes à poliomielite ainda presente em seus primeiros anos como pediatra.
Quando perguntada sobre o que mais a atraía na pediatria, a médica afirmou que foram as mudanças que ocorreram na Medicina durante sua trajetória, como a descoberta de novos antibióticos e vacinas: “Nada mais prazeroso do que contribuir para a prevenção das doenças e a cura das que podem ser curadas, mas é preciso muito cuidado para que com tantos avanços tecnológicos não haja mito distanciamento entre o médico e o paciente. Devemos ter sempre presente que, antes de tudo, o médico deve ser humano”.
 
Texto adaptado de Revista Jornal do Médico, edição 55/2014
Confira mais com o aplicativo Jornal do Médico, disponível gratuito na AppStore e GooglePlay. Boa leitura!

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