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Você sabe quais as semelhanças entre a COVID-19 e a Gripe Espanhola?

Você sabe quais as semelhanças entre a COVID-19 e a Gripe Espanhola?

Assim como a gripe espanhola que causou muita destruição e infectou cerca de 500 milhões de pessoas, matando entre 25 milhões e 50 milhões do ano de 1918 a 1920, a Covid-19 também tem se alastrado por vários países e está deixando um número expressivo de infectados e mortos pelo mundo. Fora isso, o coronavírus é facilmente transmissível, assim como a gripe espanhola, o que facilita sua rápida propagação e ambas refletem na necessidade da paralisação de comércios e outras atividades essenciais em boa parte do planeta.

Quando a gripe espanhola estava assolando o mundo, há 100 anos, os poderes públicos não estavam conseguindo lidar com a grande quantidade de óbitos. Segundo a médica e historiadora, Ana Margarida, era muito comum que os corpos não fossem sepultados devidamente. “Quando a gripe espanhola chegou aqui no Brasil, os corpos ficavam nas calçadas, pois não tinha mais como enterrar tanta gente.”, contou a médica. Esse é outro fator em comum no cenário atual causado pela COVID-19 nos lugares mais afetados pela doença, já que há muita dificuldade quanto ao destino dos corpos dos infectados. Além disso, o coronavírus vem deixando transparecer antigos problemas sociais e de saúde pública, o que aconteceu também durante a pandemia de gripe espanhola.

É fato que as duas pandemias possuem inúmeras semelhanças, mas há também suas diferenças. Ao contrário da Gripe Espanhola, o atual surto de COVID-19 já tem sua origem, suas formas de propagação e as maneiras de evitar a contaminação conhecidas. Além dos estudos, da busca por um remédio para curar os doentes e por uma vacina estarem muito a frente do conhecimento científico de um século atrás, durante a gripe espanhola.

Dessa maneira, é possível ter esperança de que a pandemia causada pelo novo coronavírus será controlada mais rapidamente que a gripe de 100 anos atrás. Por isso, o Jornal do Médico ® reforça a importância de levar a sério medidas como o isolamento social e aderir aos cuidados mais severos como a higiene das mãos e o uso de máscara se for necessário sair de casa. 

Fonte: Portal UFRGS

 

 

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