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Saúde pública: estudo mapeia insuficiência cardíaca no Brasil e revela alto índice de mortalidade

Estima-se anualmente cerca de 50 mil mortes por insuficiência cardíaca e 100 mil novos casos diagnosticados

 

No Brasil, cerca de 50 mil pessoas morrem todo ano por complicações cardíacas e aproximadamente 100 mil novos casos são diagnosticados, de acordo com um estudo publicado na revista Arquivos Brasileiros de Cardiologia, da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). A pesquisa ainda constatou que dentre os casos, há uma grande taxa de incidência de reinternações hospitalares.

A insuficiência cardíaca acomete principalmente pessoas idosas, todavia, de acordo com o médico cardiologista Roberto Yano, há também casos de pacientes mais jovens, incluindo até crianças nascidas com problemas cardíacos. Ocorre que nessa doença o coração não consegue bombear sangue ou encher-se de sangue adequadamente. Os sintomas incluem falta de ar, fadiga, pernas inchadas e batimentos cardíacos acelerados.

“Cardiopatias que não são tratadas adequadamente podem evoluir para a insuficiência cardíaca. Esse quadro pode decorrer de diversas doenças, dentre elas a hipertensão, problemas na válvula do coração ou até mesmo por um infarto do miocárdio que não recebeu o tratamento adequado e no momento certo ou por um infarto extenso”, alerta o médico cardiologista Roberto Yano.

É possível controlar um quadro de insuficiência cardíaca com o tratamento médico adequado. Segundo o médico Roberto Yano, muitas vezes a insuficiência cardíaca não tem cura, mas os tratamentos para essa patologista estão cada vez melhores, com arsenal terapêutico muito rico, que incluem desde medicações específicas para insuficiência cardíaca, até o implante de próteses, como o ressincronizador cardíaco ou o cardioversor desfibrilador implantável. O cardiologista explica que para controlar a doença, o paciente deve seguir à risca as recomendações médicas e adotar hábitos saudáveis, como uma dieta equilibrada e a prática de exercício físico regular.

 

Conteúdo com a participação do cardiologista Roberto Yano (CRM: 59454-MG – RQE Nº: 31369 – Nº: 48817) 

 

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