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Mães se dão

Este texto é um louvor ao meritoso e “mãe”ravilhoso Poder Apaziguador e Incentivador de uma mãe. Muitas vezes, elas despercebem a sublime essência desse vigor, e não captam a energia e força que brota do seu amor. Certa vez, uma preciosa e amável mãe me disse na confissão de sua terapia, a seguinte reflexão: “o amor de mãe é o único que não exige troca”. Intrigado com esse aforismo, assimilo e pondero, com frequência, a formalidade, a força, e a verdade dessa afirmação. É necessário que a mãe perceba a sublimidade rara e persistente que carrega em si, como um diamante presente, do tesouro e da cura, que todo filho procura; e saiba filtrar através da sua atuação e missão, a elegância, substância, bálsamo e abundância do remédio modificador, renovador e reformador mais potente do mundo – a “mãe”sidão e o amor materno, que carecemos reter, aprender, e viver a todo o momento. Mãe é um poço de amor, carinho, respeito, atenção, suporte, arrimo e ensino. Lembremo-nos delas em todo o instante; e ainda mais intensamente, quando estiverem dependentes, ou presas na relva da inutilidade.

 

 

Mães se doam, e se dão, e representam sim, entre as oito bilhões de sementes do mundo, as que formam e transformam pelas Palavras, Ações e Intenções, as mais fartas, firmes e fortes raízes da humanidade..!! Elas aprimoram a paciência, sapiência e consciência, para filtrar como devem agir ou se comportar. Mães tornam-se luz para as cruzes dos filhos, e são escutas para curar os seus sôfregos silêncios; são serenas fortalezas que ajudam nos momentos de fraqueza, e trazem um “mãe”nual que se concebe ser o mais adequado possivel, para o crescimento dos seus rebentos. Neste escrito louvo também e considero, o poder de doar da mãe e de todos, em relação a tudo que pode ser útil para outras pessoas. Ninguém sabe verdadeiramente o que pensa uma mãe, na plenitude do fazer o que deve ser feito (mesmo às vezes não podendo), e na constância de dizer o que precisa ser dito (mesmo ocasionalmente não devendo). A força da aptidão da mãe carrega uma energia que não se consegue dimensionar; decerto, ela traz uma tribuna que nos ajuda a bem-pensar, quando enaltece e faz o que uma verdadeira doce e amável mãe deve ensinar.

 

 

Mães se dignam de estar com seus filhos em toda provação; os testam e os treinam, querendo ou não; e também lecionam o amargo sabor, e a profícua missão, da frustração. Elas são Portentosas Arrancadoras e Incineradoras de dores, e as transformam em amor; já no nascimento visualizamos essa sina – da soberana, suprema e sublime feminilidade, maternidade e humildade, que elas nos ensinam. As pessoas que têm uma maior capacidade e percepção do cheiro, tato, som e sabor da palavra escrita, observaram que nesta redação, eu cito os pais, sutilmente, em três ocasiões; aqui, todavia, eles são astutos e atentos, e fazem uma honraria, hombridade e homenagem ao divino e entusiasmante privilégio das mães. Este texto é um oscar, um brinde, uma rubrica de paz, um recorde atingido, o escrito de um agradecimento exuberante, o pedestal da estrela mais cintilante; uma conquista sonhada, um nobre desejo alcançado, de relevar, elevar e revelar os deslumbrantes valores e predicados de uma MÃE, apaixonante e cativante.

 

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