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Coluna Momento de Reflexão – (In)consciente (trans)formador

O que significa inconsciente? Qual a origem da sua formatação? Porque ele brinca sem razão, com nossa vã filosofia dos desejos? Onde encontrar o prumo do seu domínio, para que se trilhe o rumo de um novo bom caminho? Por qual motivo ele é transformador (ou formador) do que somos, pensamos, fazemos e queremos? Como trazer e buscar na mente, boas energias vindas dele, ainda que muitos pensem que nesse escondido espaço do psiquismo somente existam negativas inspirações? Inconsciente é um termo que deriva do alemão, e que significa desconhecido.

A primeira tópica freudiana constitui a tríade da definição inicial do psiquismo humano (feita por esse brilhante estudioso, que etimologicamente traz na tradução do seu nome, “mão vitoriosa do reino da paz”) – inconsciente, pré-consciente, e consciente. O consciente formador bem estruturado, que está explícito na doutrina que sabe o que fazer, é factível de trazer o plano da boa ação e razão; muito mais do que os redemoinhos da doce paixão (de algo que não tem controle ou limite). Como pesquisador, observador e diligente das mentes sofridas de alguns seres, questiono, ocasionalmente, se vale mais a pena, num determinado instante mais avante, ser um feliz dominador do que está explícito no consciente, ou um assaz procurador dos segredos oriundos do sofrido, misterioso, enigmático e “enganador” inconsciente?

Ciência, (in)consciência, paciência e sapiência. Usemos um pouco desse quarteto (ou quinteto) para consolar e abrandar nossos desejos, almas, prazeres, dúvidas, temores, dilemas, problemas; e tudo que possa vir do bom ou misterioso pensar. Muitos passam uma vida toda a navegar nos ares dos calvários, para dominar suas entranhas inconscientes. Aprendemos que esse inconsciente esconde as trevas e a luz da razão consciente, mas jamais deve ser o inimigo maior das pessoas (como frequentemente vejo que ele se transforma, ou se apresenta). A vida é breve, nem sempre leve; e, urge que façamos dela, uma boa energia a ser vivida e sentida. Amemos, vivamos, agradeçamos e ajamos. Vida, doce vida: ensina-nos o caminho da retidão.

 

 

 

A coluna Momento de Reflexão é publicada aos sábados com a assinatura do Dr. Russen Moreira Conrado, Cirurgião Plástico e psicoterapeuta, CRM: 5255-CE – RQE Nº: 1777 – RQE Nº: 1811

 

 

 

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