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Nova tendência de procedimento capilar visa camuflar as falhas do couro cabeludo

A cientista expert em queda capilar e distúrbios do couro cabeludo, Jackeline Alecrim e a esteticista e cosmetóloga Daniela López comentam sobre essa nova tendência de mercado.

 

Existem diversas razões que podem levar a perda capilar como calvície, outras alopecias, afinamento ou queda total do cabelo. Quando isso acontece, a autoestima é diretamente afetada e isso pode causar problemas até mesmo nas relações sociais do indivíduo. Por isso, uma nova tendência de mercado promete camuflar as falhas capilares para devolver a qualidade de vida dessas pessoas: a micropigmentação capilar.

“Existe uma febre muito grande nos procedimentos de micropigmentação capilar para camuflar falhas. Porém, nós profissionais temos optado por fazer um tratamento voltado ao crescimento do cabelo real”, opina a esteticista e cosmetóloga Daniela López. Para a cientista, expert em tratamentos capilares,  Jackeline Alecrim, a técnica, apesar de ser uma boa alternativa para alguns casos, pode acabar por trazer resultados não satisfatórios se aplicada sem considerar as particularidades de cada pessoa. “Pacientes que possuem fios mais longos, terão maior dificuldade em obter naturalidade com o procedimento. Por isso, nos casos de calvície feminina, o resultado final pode não ser satisfatório”, exemplifica a cientista.

De acordo com Jackeline Alecrim, para realizar o procedimento também é necessária cautela na escolha do profissional, que precisa ter uma excelente habilidade técnica para reproduzir os fios com harmonia. “A escolha de corantes adequados e os cuidados pós procedimento também são fundamentais para que a cor não sofra desgaste e alterações para tons esverdeados e azulados”, detalha.

A micropigmentação tem duração média de 2 a 8 anos, variando de acordo com a incidência do sol, oleosidade da pele, cuidados com o couro cabeludo, idade do paciente, entre outros fatores. Para aumentar a duração é necessário também, que a regra de 30 dias sem exposição ao sol seja seguida com rigor.

De acordo com a cientista, o paciente que opta por este tipo de procedimento não pode deixar de lado o tratamento estabelecido para o controle da queda capilar ou da evolução de quadros de calvície. “A alopecia androgenética [calvície] é um problema crônico e precisa de tratamento e controle por toda a vida. A micropigmentação não trata o problema, apenas camufla visualmente a área afetada.” Jackeline aponta ainda que hoje existem soluções tópicas muito eficientes e práticas que podem ser usadas para tratar a calvície e também a queda capilar. Ela inclusive desenvolveu uma formulação a partir de ativos do café que ganhou destaque internacional pela eficácia. “Trata-se de uma formulação que utiliza uma base de tensoativos que rompem as barreiras do sebo e permitem a veiculação de ativos no couro cabeludo, trazendo resultados bastante satisfatórios”, explica. Jackeline Alecrim também publicou recentemente um capítulo em um livro de medicina sobre novas perspectivas para o tratamento tópico da alopecia androgenética.

Para Daniela López, a mesoterapia capilar também pode ser uma alternativa de tratamento mais assertiva. “Utilizamos as mesclas específicas para crescimento capilar. São dois procedimentos por mês. Se considerarmos uma calvície muito exacerbada, por exemplo, pode ser que o tratamento leve de três a seis meses. A técnica trabalha toda a estrutura do crescimento capilar e o resultado é garantido”, pontua.

Conteúdo com a participação da cientista Jackeline Alecrim e a esteticista e cosmetóloga Daniela López

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