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Alergia desencadeada por medicamentos: entenda como a alergia se manifesta e como diagnosticar

A alergia à medicamentos é uma condição na qual o sistema imunológico reage a um medicamento reconhecendo como uma substância estranha, então começa a produzir anticorpos do tipo IgE para tentar combater e eliminar essa substância “nociva” ao organismo, causando sintomas. Nesse caso devemos ficar atentos à   possíveis reações cruzadas. Outra forma de reações adversas alérgicas à medicamentos ocorrem devido à falha na metabolização do medicamento. É muito comum acontecer em outros grupos de drogas q seguem os mesmos mecanismos – reação de grupo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), 30% da população brasileira possui algum tipo de alergia. Quase todos os medicamentos apresentam o risco de causar uma reação alérgica. No entanto, alguns medicamentos são mais propensos a causar alergias nas pessoas, é o exemplo: antibióticos, anti-inflamatórios não esteroidais, aspirina, dipirona, anti-hipertensivos do grupo dos inibidores da ECA I e II, anestésicos, contraste de iodo entre outros.

Como identificar a alergia à medicamentos?

As reações podem ser imediatas (minutos à 2-4 horas), aceleradas (4 à 48 horas) ou tardias (após 48 horas à 7-10 dias). Existe, também, interferência da via de administração sendo a via endovenosa com potencial de aumentar a gravidade em relação a via oral. Em casos raros, pode ocorrer a síndrome de Stevens-Johnson (SSJ), uma reação alérgica grave que afeta a pele e as membranas mucosas do paciente com elevado risco de morte.  

Como pode ser feito o diagnóstico dessa condição?

O diagnóstico de alergia à medicamentos começa por meio de uma boa história clínica. Para investigação mais precisa é necessário a realização de testes Epicutâneos, eles são importantes no estudo da dermatite de contato alérgica provocada por medicamentos tópicos. Os resultados do teste de contato ou patch test só são conhecidos após 48 a 96h e a leitura dos resultados requer experiência, por isso devem ser realizados por um médico especialista em alergia e imunologia.

O diagnóstico a medicamentos como antibióticos ou anestésicos podem ser realizados através de testes de puntura, intradérmicos ou subcutâneo. No caso de reações à aspirina, dipirona e anti-inflamatórios não hormonais devemos fazer o TPO (teste de provocação oral). Esses pacientes ficam sendo monitorados com a presença de enfermagem e médicos alergista em local com suporte e segurança.  

Segundo a respeitada médica especialista em alergia e imunologia, Diretora do Centro de Pneumologia e Alergia do Ceará, Dra. Lorena Madeira, “Paciente alérgico a medicamento deve portar laudo assinado por um médico alergista, onde os testes podem ser feitos com a droga suspeita ou com outra medicação que possa ser mais segura. O ambiente onde irá acontecer o teste alérgico deve ter suporte e total proteção para o paciente.”

Diante das explanações da especialista, as doenças alérgicas podem e devem ser tratadas. Após a manifestação de sintomas o paciente com suspeita de alergia deve portar um plano de ação e  programar  os testes para  prevenção  novas reações alérgicas , que caso novo contato  a crise  pode  repetir igual ou  mais acentuada  . Podendo algumas evoluir p anafilaxia que é o evento mais grave com risco de vida.

O Centro de Pneumologia e Alergia do Ceará atua há mais de 30 anos pautados pelo respeito, solidariedade, excelência, integridade e inovação com exames, testes alérgicos, vacinas imunizantes e dessensibilizantes para tratamentos alérgicos, contando com tecnologia de ponta e corpo clínico humanizado com as seguintes especialidades: Alergia, Pneumologia, Cardiologia Pneumopediatria, Cardiopediatria, Cirurgião Torácico, Acupuntura e Otorrinolaringologia e Médico do Sono.

Contatos para dúvidas e agendamentos:

(85) 3305-9999

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Av. Rui Barbosa, 1349 – Aldeota, Fortaleza, Ceará

Site: www.pneumologiaealergiace.com.br/

Instagram e Facebook:@pneumologiace

Dra. Lorena Madeira

É médica especialista em Alergia e Imunologia (CRM/CE: 6409 RQE: 1769), ex-presidente da Sociedade Brasileira de Asmáticos, ASBAI Regional Ceará.

 

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