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Fios de sustentação garantem remodelação nasal sem cirurgia

Conheça mais sobre a técnica sem cortes para quem deseja aperfeiçoar a estética nasal com procedimento minimamente invasivo

No Brasil, a busca pessoal pela boa aparência é combustível para o próspero mercado da beleza. Segundo a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês), o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking mundial de realização de cirurgias plásticas. Além disso, procedimentos estéticos que não demandam cirurgias seguem em constante crescimento – dados da SBCP (Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica) indicam que mais de 1,5 milhão de procedimentos estéticos são feitos no país todos os anos.

Nessa categoria está a rinomodelação, um dos top 5 quando o assunto é harmonização facial. Realizada com fios de PDO (polidioxanona: um composto biocompatível e absorvível), a técnica tem sido a melhor opção para quem deseja aperfeiçoar a estética nasal sem bisturi e sem cortes. O procedimento é seguro, com alta imediata e recuperação rápida.

Minimamente invasiva, a rinomodelação com fios de PDO é uma técnica recente que une dois procedimentos consolidados no mundo da estética: o lifting facial não cirúrgico e a rinomodelação. Também conhecida como lifting de nariz ou rinoplastia com fio, o procedimento é capaz de deixar o nariz mais fino, nivelar o dorso (osso alto ou depressões), levantar a ponta e até remodelar as narinas, especialmente na parte das asas.

Os fios de PDO i-Thread, trazidos ao Brasil pela MedBeauty, referência em tecnologias premium para o mercado estético, são os primeiros fios reconhecidos pela ANVISA e possuem mais de 30 tipos para diversas aplicações e necessidades, entre elas a rinomodelação.

A tração dos fios PDO i-Thread, nesta técnica, promove o efeito lifting e funciona como um bioestimulador de colágeno, que proporciona uma melhora na qualidade da pele, gerando resultados a curto e longo prazo.

Vale destacar que a rinomodelação com fios deve ser realizada por profissionais capacitados e com certificação. Por ser feita com um material absorvível pelo organismo, tem duração média de 12 a 18 meses. A aplicação é feita com anestesia local, a recuperação é rápida e não interfere nas atividades diárias do (a) paciente. Porém, o procedimento é contraindicado para gestantes e lactantes, pacientes com doença autoimune, que façam uso de anticoagulantes ou que estejam com saúde debilitada.

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