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Treino, teste e tentação

Todos os dias treinamos a arte de viver; com frequência somos testados em nossa capacidade, conhecimento, equilíbrio, habilidade e sabedoria; e, eventualmente, somos tentados a fazer o que não deve ser feito. A vida ensina isso. Há dias que estamos mais propensos a sermos aprendizes (que tudo façamos com amor); e noutras situações, mesmo sem querer, ingressamos no lastro ou rastro do professor. Redijo sobre essa tríade do titulo para mexer no tempo, alertando a todos sobre esse prisma que nos mobiliza em nosso dia a dia. Energia, metas, alegrias, imaginação, provações, dedicação, desafios, paciência, motivos, disciplina, emoções, louvar a vida – tudo faz parte do treino maior da existência. Os bons valores, caráter e essência que alimentamos são alicerces de nossas ações.

 

O treino (e o teste) a que somos submetidos é a própria vida; uma prova que se reprisa do alvorecer ou madrugar, até o anoitecer ou “sonecar”. Cada um tem a sua rotina que é modificada ocasionalmente; e, de repente, se repete repetidas vezes. O amadurecer que a experiência (filha do tempo) nos oferece deve ser louvado. Ao que vemos acontecer diante do nosso olhar, muitos querem e não podem; outros podem e não querem; o resultado maior das ações está relacionado ao agir, das pessoas que podem, querem, e fazem (que sejam certas, justas e cautelosas nas escolhas e decisões). O existir é um treino e “um ensaio”, que algumas vezes, não permite correção de erros; vigiemos pois, em relação ao que realizamos.

 

Quais seriam esses testes e tentações? A Bíblia numa de suas observações alerta: “tudo lhe é permitido, mas nem tudo lhe convem”. Testamos, com relativa assiduidade, o que nos agrada e o que é necessário para nossa continuação; nem sempre nos contentamos com esses testes. A tentação passa pelo crivo da censura e da ética, do que é proibido ou perigoso, e mexe com o inapropriado ou inadequado. O caminho do pecado é escorregadio – “Não nos deixeis cair em tentação” – ela é uma gangorra da razão e do desejo.

 

A vida passa rápido? Ou nós a desperdiçamos com momentos fúteis que, no fim, a batizaremos de pesada, e breve? Aproveitemo-la, portanto, com coisas mais sublimes e agradáveis, e que agreguem bons valores no nosso caminhar, e na jornada de quem amamos. Que a vida que vivemos fique lapidada e eternizada na memória e na história dos homens de boa vontade. À parte, façamos a nossa parte.

 

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