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Presente presente no presente

Muitos seres são presentes presentes no presente. A vida é tão cheia de contratempos, provações, privações e inquietudes! E tão rica de valores, amores, sabores, crenças, atitudes e louvores! Precisamos ser presentes nas vidas das pessoas. Todo mundo gosta de recebè-los, ainda mais quando eles vêm embutidos no laço da fraternidade, do amor e da bondade. A vida é o agora; presente que antecede o futuro, e que carrega a carga do passado. Imagine ganhar lembranças que rememoram pessoas queridas? Inspirar a imaginação ao desembrulhá-los? Surpreender-se com os riscos da emoção que eles trazem anexos ao seu valor? Ganhar deve ser sempre associado ao despertador da surpresa e da vontade.

E sobre o presente da presença? Aqui lembro o filho que está próximo dos pais quando a porta da velhice e seus limites é escancarada nos caminhos da experiência. Rememoro o pai e a mãe, e sua doação, fascínio e afeto, contínuo entregar-se para seus rebentos. O exemplo de benevolência e ternura entre os “amiguirmãos”, e o protetor que está presente na hora da precisão. Instigo meu pensar, e louvo a gratidão, quando vejo socorristas, ou resgatadores (analistas ou não) das pessoas que estão com as mentes sofridas. O passado que passou deixa tatuagens e traz boas lembranças; mas passou e não volta mais. O presente é o dia mais importante do tempo. Ele será o fator mais valioso da mudança do que queremos; pois o que somos e o que seremos é um ensopado do que ficou para traz, e dos ingredientes e temperos que adicionamos nas nossas mentes e ações, no instante que hoje o tempo faz!

A amizade é um sublime presente aberto para a solução; ela guarda o resguardo do passado e abre as portas para o que nos aguarda e nos agrada no futuro. O presente, da temporalidade e da atualidade, é uma grande dádiva que precisamos aproveitar, valorizar, otimizar, enaltecer e desfrutar; da ação dele criamos grandiosos e proficuos bons brindes, oferendas e bênçãos no futuro. O abundante fardo de valores que herdamos do passado se esparrama no chão do hoje; o que fazemos no agora (em qualquer idade) é factivel de fatiar e resolver encruzilhadas e descaminhos que virão, desde que nos permitamos essa verdade. Os mortos não têm futuro? Passado, presente e futuro – isso é a vida – o maior presente presente no presente.

 

 

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