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MÃE

MÃE

Dor infinda
Amor sem fim
Caminho sem volta
Mãe de salto ou de bengala
Em toda e qualquer idade
Quer o bem do próprio filho
Seja ele um bebê
Ou homem de barba, grisalho
Mãe só sabe dar amor
Carrega sua dor calada
Transforma a lágrima em riso
E da dor tira um sorriso
Mãe tão forte e tão frágil
Às vezes mal entendida
Tem sexto sentido à postos
Adivinha sem botar cartas
Prevê sem bola de cristal
Sente cheiro de sorriso
E também de choro preso
Mãe, amor infinito
Caminho sem volta

Fátima Azevêdo – Médica geneticista, artista plástica e escritora.

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