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Pe(n)sar o pen(s)ar da vida

Pesar o pensar, e pensar o penar da vida. Como seria possivel avaliar o valor do pensar, e do penar da vida, se não somos capazes de ponderar com habilidade ou aptidão tudo que nós mesmos realizamos, fazemos, temos, e como agimos no viver nosso de cada dia..?? Ajudando pessoas para encontrar seus sentidos de existência, proporcionamos e alcançamos a condição de definir nosso próprio sentido..!! Se a vida é um penar ou algo para comemorar, sem dúvidas, também deve ser um sublime caminho do desfile do amor, nosso grande tutor e professor..!! Na realidade, a essência humana é um palco de grandes feitos e transformações, mesmo apesar de nossos defeitos ou ações. Que a finitude do nosso tempo aqui na Terra seja espelho, reflexo e testemunho de uma sublime missão cumprida. Quem está penso no pensar que trate de se ajeitar; o bom pensar nos afasta do cerne do arrependimento e dos erros de muitos momentos.

 

 

Qual a condição de pesar o peso daquilo que não conseguimos dimensionar se não estivermos envoltos pelo brilho e capacidade do bom pensar..?? Lembro-me d’uma reflexão de Carl Gustav Jung, que aborda sobre o julgar e o pensar, dizendo assim: “pensar é dificil; por isso a maioria das pessoas prefere julgar”. De fato, flutuar a mente para pensar antes de revidar, meditar antes de agredir, refletir antes de refutar ou contestar, são factíveis de trazer mais harmonia e solução, do que problema e sofreguidão. O “caos”tigo da ignorância e do desconhecimento, que não é aliado ao desejo da resolutividade, oferece mais sofrimento do que felicidade. A “vingança”, ou a inteligente resposta escondida do vencedor, traduz-se na magia vinda do que a serenidade, o equilíbrio e a sapiência concebem. Qual é o peso, o preço, o apreço e o valor que oferecemos à vida, por nossas mudanças e ações; decisões, escolhas, desejos e intenções..??

 

 

O penar da vida que vale a pena ser bem vivida deve ser edificado pelas ações das pessoas que acatam e transformam sua cruz; e que utilizam cada tempo de provação para engrossar o cangote da maturidade, da liberdade, e da adaptação; e com todo esse experimentar, muitos sâo tutores que ensinam pessoas para aprender a perder, e para reverenciar a aceitação. Precisamos ter um prumo e um rumo a seguir. Quem não enfrenta batentes no caminhar, sofre muito quando qualquer tropeço acontece. As quedas fertilizam e nutrem o caldo da superação, e enaltecem o banquete da transformação. Ampliemos em nossa jornada o forte suporte do amor benfeitor, energia maior da vida de todos nós. Da mistura do pensar e do amar edifiquemos nossa condição de mudar. Pesquemos, portanto, mesmo com a isca da dúvida, da indecisão ou da sorte, coisas que nos farão estar vivos (e assim nos sintamos), até o dia da culminância da morte. “Penso, logo existo”; será que, observar, aceitar e mudar o pensar, nos faz mais do que uma simples existência..?? Eis uma pá, da vida – vivamos em paz…

 

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