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Crenças, dogmas e paradigmas

Algumas pessoas falam, e a essência da vida também, em si, concebe essa verdade: o que seremos no futuro depende muito daquilo que fica tatuado e lapidado na mente, nos primeiros sete anos de nossa existência. Crenças, dogmas e paradigmas aborda sobre esse valor que estaciona as pessoas na trilha de grande dissabor, ou as conduz para a estrada de louvor e alegria. Sem dúvidas, muitos fatores que são arquétipos da formatação do psiquismo, quer queiramos ou não, são oriundos dessa fase inicial da vida; que frequentemente está fadada a ser nosso mestre, discípulo e professor; e ao mesmo tempo, nossa cicatriz, tatuagem, ou desvalor. Como tratar, dissolver ou alterar as crenças maltratantes e limitantes, que ficam enraizadas em nossas mentes? Aqui nesse texto não respondo essa questão; cutuco porém, educadamente, no vínculo ou enredo, que a ciência ou a filosofia traz para disponibilizar essa explicação!

 

Algumas vezes, me vejo a meditar e interrogar – crianças que tiveram traçadas no seu caminhar infantil, um profundo efeito relacionado aos defeitos de quem as tratou, e que sofreram muitas agruras na vida (relacionadas as perdas, medos e outras encruzilhadas mais) serão assim tutoras desse sofrer até seus dias finais? Decerto, o que é certo é que a incerteza que transforma a mente (erigida ou construída em nosso inconsciente) é factível de ser também, essa enorme beleza que em nós se esconde, e que nos carrega para os rastros do amor e da alegria – tratemos de achá-los, sempre enquanto vivos estivermos. A gangorra do mal ou do bem, que foi otimizada ou apurada na nossa inconsciência, briga com outra gangorra ainda maior – a do conhecimento com a ignorância.

 

Nos dogmas e paradigmas, nos lances e relances da estrada, nos choques e para-choques da vida, nos dramas e traumas, nas crenças e descrenças de todos os dias, precisamos deixar encravada em nosso pensar a suprema força existente na mente que estamos a carregar. Ela tem o poder de transformar o céu do véu, da paz e do louvor, num fel do inferno de grande sofrer e torpor; e, tem também, a magnífica capacidade (desde que nos permitamos conhecê-la) de modificar o calvário do dia, o sôfrego diá(bo)rio do dia a dia, num céu de calma, equilíbrio, luz e harmonia. O maior paradigma da essência do existir, da origem do ser, da missão a realizar, do que sempre estaremos a questionar, e do padrão que buscamos alcançar é – sejamos bons e estejamos bem; aprimoremos vontades, valores e virtudes. O dom da vida é um mistério, um agradecer e um contínuo perguntar. Façamo-lo valer a pena – o vir aqui, e o ir embora para outro lugar…!!!

 

 

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