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Sois sais e sóis

Há pessoas que temperam a existência com maestria e gentileza, e carregam no coração a alegria de transformar positivamente vidas alheias, de torná-las mais aprazíveis, de fazê-las mais agradáveis; e são luz e amor, para os pensamentos e ações de muitos. Aqui na Terra, temos uma missão a ser executada, um algo a efetivar, e uma jornada a cumprir. Mesmo que estejamos encravados no abismo do sofrimento, e nos vácuos vazios ocasionais que o pensar traz, aí também seremos e teremos a oportunidade de sentir na pele o efeito da restauração (de quem necessita ser auxiliado), desses sóis e sais. Faz bem fazer o bem. Sejamos empatas para apoiar; e para contribuir que diversas pessoas ganhem as questões do jogo da vida, e percam medos, ansiedades e outras coisas mais vindas do psiquismo (isso, que as estacionam na subida das prateleiras do existir). Transformemo-nos quando imaginarmos que estamos diante de situações que não são factíveis de serem transformadas (até mesmo quando a certeza bater na porta dessa verdade).

 

Há pessoas que nos assessoram quando estamos descendo ou subindo algumas escadarias de valiosos projetos, e nos condicionam para pensar e nos concentrar em cada batente; e não apenas nos impulsionam a ver, vislumbrar, louvar e agradecer o principio, ou o fim. Como disse Gandhi, numa rica reflexão: “a felicidade é o caminho”. Indivíduos que são forças inspiradoras, molas propulsoras consistentes, são sóis e sais, e insistentes ajudantes; esses seres trazem entusiasmo ao que fazemos, e sâo influenciadores e bons conselheiros quando estamos esmerados, ou sofridos pelos declives e deslizes, das dificuldades do dia a dia. É muito agradável carregar energia de soluções, albergar vontades de profícuas transformações, e ser matéria de harmonia e boas emoções. Existem sim, esses seres que transportam esperança, que são abarrotados de confiança, e que são apressados alentos para contribuir, de repente, consolando a mente, de outros entes, em muitos instantes.

 

Há pessoas que nos cativam no viver, que transpiram equilíbrio e paz no sobreviver, e que acalentam dívidas, dúvidas, e desconhecidas dádivas, que escondemos em algum canto. Esses sais e sóis alimentam sonhos, e nos fazem sair do abismo do inadequado pensar; nos estimulam a despertar de pesadelos, e nos ingressam na esteira do escorregador de propícios desejos, acelerando-os. Faz bem fazer o bem (repito); e tão bem faz fazer o bem, que condicionados pelos oportunos temperos e reluzentes luzes vindas desses seres, seremos guiados por decisivos e resplandecentes trajetos. Indivíduos que nos ensinam a sermos firmes, mesmo diante do silêncio do sofrimento, de temores, ou de equívocos engolidos pelo desconhecido enigma inconsciente. Muitos, frequentemente, não sabem onde a dor dói, e fogem da busca do seu conhecer. Precisamos auscultar e escutar a alma, a essência divina embutida, para perceber quem são e onde estão esses seres fascinantes; ou para nos tornarmos assim – louvor e amor; paz e luz; sal e sol; vir aqui, e só sair quando finalizar seu servir.

 

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