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Rumo e rima do amor

O amor, sem dúvidas, é a maior energia que carecemos alimentar no nosso existir. Neste texto faço um enlevado de prumos e rumos que ele inspira, e que são despercebidos, e até mesmo descuidados (desapercebidos), por muitos que não conhecem o seu fim, e a tonalidade que ele toma. Existem várias expressões de linguagem nas quais ele se manifesta; e tais impressões são diferentes de pessoa a pessoa. No livro “As cinco linguagens do amor” estão evidentes e patentes os seguintes prumos desse valor – atos de serviços, presentes, tempo de qualidade, toque físico, e palavras de afirmação. Aliás, com uma sutil questão, e com o enlevo do respeito, a esse “penta” do amor, me atrevo a questionar – será que não existem muitas outras linguagens escondidas em cada um de nós..?? Outras coisas mais que rimam com o que somos, com aquilo que aprendemos a ter, com os mágicos desejos que fluem do nosso querer e poder..?? É muito agradável viver o amor e carregar energia de soluções, albergar vontades de profícuas transformações, e ser matéria de harmonia, alegrias, e boas emoções.

 

Existe um aforismo que diz: “a formiga sabe a folha que rói”. E nós, seres humanos, cheios de esperteza, ricos de certezas, e amparados pela beleza do viver, não sabemos verdadeiramente que o amor dói, quando não é compreendido, ou quando está enclausurado pela ignorância dos limites, ou acobertado por desejos incontidos..?? Neste rumo e rima do amor, exorto sobre a necessidade de ponderarmos a bravura e vastidão do comportamento alheio, envolto no entendimento pessoal; que se entrelaça nesse laço, de dor ou amor. Interessante expressar aqui, o tempo que é necessário para compreendermos este linguajar e este falar (da linguagem do amor). E se pararmos para pensar que o conhecer ou ignorar, é factível sim, de mexer na transformação; na formação ou deformação do que concebemos ser o amor..!! O que vem da ladeira do entender, de apreciar ou de colocar o conhecer, no pedestal da ilusão do querer..?? A ignorância é um “saber abençoado”, mas, maltrata..!! Quem ama, educa, respeita, e encanta. Que o amor esteja em todo o canto..!!

 

Qual seria o melhor tempo para sabermos sobre a existência destas linguagens..?? Ou seriam elas apenas filosofias de um pensador que descobre ideias pelo fulgor da rima e do prumo que traz o amor, que aprendeu a entender..?? E dessa maneira espalha para todos tentarem compreender..?? De fato, conhecer esta fala causal (ou casual) do amor, que cala em muitos instantes sem querer, descortina conflitos e explica com frequência, que cada pessoa tem uma forma mais adequada de ser amado ou de amar, num relacionamento conjugal, filial, laboral, fraternal, ou qualquer outra coisa “al”. O amor é, e deve ser, uma essência maior da nossa luz de existência, e consciência. Apesar de tudo, jogo a ideia do amor não precisar ter uma linguagem especifica para assim ser melhor aceito ou entendido. E arremesso, na esteira do saber, a vontade e o desejo do amor ser algo percebido como um derreter perene de bondade, um bálsamo sublime inexplicável, e um perfume cheio da fragrância que agrada e agradece. Que traga tudo de bom, vindo da essência que carrega a consciência, da nossa verdadeira e mais sublime humanidade. O rumo do amor deve seguir o caminho da serenidade e da solução, e deve rimar com paz, paciência e boa decisão.

 

O amor é um não sei o que que não se explica, se sente. É um fogo que espera e constrói, e apaga o jorro do medo, das ilusões e da desesperança. É uma rima, um rumo a seguir, uma rede para dormir; um remo para velejar, e um ramo de uma sublime videira que deve se performar. O amor é a saudade estacionada indo e voltando sem parar; e ao mesmo tempo, uma deslumbrante força para se espelhar e se guiar. Um alento; é um vento de alegria; e um constante alcançar o que se quer, é um querer sem querer alcançar. Ele é uma resposta almejada da pergunta que não deve ser formulada; também é um silêncio falante do grito que é calado. Amor rima com pensar, e foge a passos largos de todos aqueles que querem julgar. O amor é um grande esplendor; o construtor do arquiteto que não tem limites; ele é a cura da dor; um exuberante e inteligente professor. É sentir a força mesmo na fraqueza, e é acreditar no íntimo da revigorante beleza, da alma e do que nos faz feliz. Unindo a vida e a morte, ele está lá, centrado no meio deste palavrear – vidAMORte. Neste texto, falo um pouco sobre ele; e desejo relouvar, revelar e relevar o seu colossal valor.

 

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