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SiPaVa MisMuTem

Este é o nome do russo que foi campeão mundial, na competição da escalada e descida das areias geladas, do mar de Nessur. Ele não é muito conhecido; entretanto, por intermédio dessa redação, se tornará eternizado nas mentes conscientes de muitas pessoas inteligentes. “O caminho para todas as coisas grandiosas passa pelo Silêncio” – assim nos ensinou Nietzsche, na filosofia do seu meditar. Decerto, desde criança, aprendemos histórias e ensinos que se encravam no pensar por muito tempo, e se eternizam na poeira da alegria, em muitos momentos. “A ciência da vida é Paciência e amor ao trabalho” – meu Pai disse isso quando eu era uma criança pensante pequena, pouco pesante na mente dele. A existência nos corrobora e nos aprisiona na lição de entender, que buscar o mar da consciência e viver longe dos arroubos e pesares dos medos da insconciência, é uma pavimentada vereda para trilhar. Este russo é filosofica”mente” apenas uma chama, uma chamada e um chamamento; uma Mudança para nos estimular a nadar no mar da boa razão; nos alimentar pela vida que vale a pena ser vivida; e nos despertar para os sonhos que sonhamos acordados. A aceitação, e ainda mais, a readaptação, são dispositivos que nos inserem positivamente, nas trilhas da existência e da paz.

 

Na reflexão deste escrito rememoro e enalteço a citação de uma colega que tive o privilégio de conhecer durante os caminhos dos estudos da vida e da morte. Ela nos ensinou que a tríade do Silêncio, do Vazio e do Mistério se entrelaçam no percurso e trajeto dos neurônios da consciência, quando ingressamos nas veredas do luto. A morte é um grande Mistério de separação, de legado, e de missão (demissão do viver, que não mais carece aprender); ela faz nascer sublimes questões da vida, que ninguém consegue responder. Eventualmente, carecemos entrar no cheio mundo do Vazio, para nos inspirar pela exuberante força que recarregamos e encontramos no Silêncio do pensar. Aprendamos sempre a dignificar os nossos Mistérios e valores, pois eles nos orientam a enaltecer o que somos, agradar com o que temos, e agradecer o que vivemos. Pensemos nos propósitos, na disciplina e na constância, e busquemos alcançar recompensas que nos estimulam no processo de continuar. Sei que muitos somente vislumbram o fim da jornada, e se iludem ou se embotam pelas pedras preciosas que despercebem nos batentes da caminhada. Tempo, nobre professor, que ele nos ofereça a verdadeira essência do amor.

 

Silêncio, Paciência e Vazio, se misturam com os Mistérios e Mudanças do Tempo; e, muitas vezes, não percebemos o genuíno e confiável ensinamento que eles têm a nos oferecer. Precisamos corrigir nossos defeitos e medos; tenhamos cuidado, porém, com qual deles sustentamos o nosso próprio ser. Silenciar para pesquisar e vasculhar o que carecemos fazer (mesmo misturando os variados mundos que alimentamos em nós), é factível de oferecer um bom caminho a seguir. Que esse calo do calar-se silenciosamente, seja factivel de nos trazer consolo, paz, saída, saúde e salvação. Sejamos a essência de uma sublime semente, que dará muitos valiosos e saborosos frutos. Há questões, que muitas vidas inteiras, jamais conseguirão traduzir. O que é o Mistério da morte..?? Para quem ficou – culpa, cura, Paciência, lembrança, dor, saudade, ternura, amor, e a flutuação dos efeitos do Tempo, ou até loucura; e sobre quem partiu para lá, onde o entorno do enigma da fé alcança..?? Ninguém retornou para narrar. As Mudanças que o precioso tesouro do Tempo causa (oriundas das ações dos seus moradores), que sejam aliadas para nos fazer sermos mais tranquilos, serenos e felizes; como estamos, somos ou fazemos. “A vida brinca ou briga de criar ou de tirar vínculos” – aprendamos suas lições, pelo bem das nossas missões.

 

 

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